Poderia ficar a noite toda escrevendo
sobre a vida, sobre o amor, sobre mim.
Ouço a canção que toca,
palavras que eu queria dizer,
música que eu queria cantar.
Tudo me inspira!
Penso nela enquanto escrevo,
penso em mim. Só penso!
Será que é a manifestação do amor?
De forma serena sinto a satisfação de saber que eu a amo.
Amo tão intensamente que seria capaz de gritar
para quem quisesse ouvir.
Mas prefiro dizer bem baixinho no ouvido daquela que amo,
ou escrever, para que ela leia e saiba disso.
Em nome do amor, do nosso amor,
simplesmente poetizo,
enquanto olho para ela, a razão desse meu amor.
Como ela é linda!
Seu jeito, seu perfume, sua voz,
são motivos para meu lirismo.
Eu a amo tanto que não haveria papel suficiente para escrever
muito menos palavras para traduzir todo o meu amor.
Só sei que poderia ficar a noite toda escrevendo para ela,
sobre ela, sobre o amor, sobre a vida, sobre mim.
Escreveria um poema somente, sobre tudo isso, um poema sem fim.
(Do livro SE NÃO DER TEMPO DE DIZER ADEUS de Igor José)
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